quinta-feira, 16 de maio de 2013

CATEQUETESE DE TAGUATINGA


A Via Crucis
"Levaram então consigo Jesus. Ele próprio carregava a sua cruz para fora da cidade, em direção
do lugar chamado Calvário, em hebraico Gólgota"
(Jo 19, 17).
O réu "levava apenas o patíbulo [a trave horizontal] nas costas, com ambos os braços a ele
amarrados. É o que nos conta a arqueologia. O stipes, ou poste vertical da cruz, era fincado
antecipadamente no lugar do suplício"25
.
"Verificando a imagem do Sudário, vamos encontrar duas marcas mais profundas
na região dorsal, com forma oval e transversal. Os estudos feitos demonstraram que
aquelas marcas correspondem a uma lesão da pele, provocada por alguma coisa bastante
pesada que fora transportada apoiando naquela região. E que esta peça deslizava para um
lado e para o outro, produzindo algumas escoriações"26
.
É "principalmente na imagem dorsal que encontramos os vestígios do transporte
da cruz. Há ali, sobre a espádua direita, na parte externa da região subescapulária, uma
larga zona de escoriação, oblíqua para baixo e para dentro, com a forma de um retângulo
de 10 cm por 9 cm (Vê-se, de resto, que esta zona se prolonga pela frente, sobre a região
clavicular externa, por largas placas de escoriação). A região posterior parece formada
por um acúmulo de escoriações, sobrepostas a numerosas chagas da flagelação que estão
esmagadas e alargadas em relação às do lado. Parece que um corpo pesado, rugoso, mal
fixado, comprimiu esta espádua, e que esmagou, reabriu e alargou, através da túnica, as
chagas precedentes da flagelação"27
.
As três quedas
A
fotografia
ressalta as
manchas
de sangue.
Os
detalhes
em
vermelho
apresenta
m as
mesmas
cores do
espectro da
chaga do
lado
direito
28"Jesus cai pela primeira vez .... Jesus cai pela segunda vez .... Jesus cai pela terceira vez"
(Via Sacra, III, VII e IX Estações)
Os Evangelhos não falam a respeito das três quedas que Nosso Senhor sofreu no caminho do
Calvário, mas conta-o a Tradição. Por isso estão integradas à Via Sacra.
Essas quedas, "o Sudário as constata claramente. O Homem do Sudário apresenta os joelhos
feridos por violentas quedas sobre terreno pedregoso, estando o joelho esquerdo sujo de terra
misturada com sangue. As escoriações do nariz também estão sujas de terra, sinal de que o rosto de
Jesus bateu violentamente contra o solo. .... Impossibilitado de amortecer o tombo com as mãos,
amarradas ao patíbulo que levava às costas, a cabeça de Jesus iria fatalmente bater com força contra o
solo pedregoso; o patíbulo escorregaria em direção à cabeça, batendo fortemente contra a nuca, coberta
com os espinhos. É fácil compreender por que a nuca aparece tão horrivelmente machucada na
imagem do Sudário"28
.
A Crucifixão
"Ali O crucificaram, e com Ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio" (Jo 19, 18).
Primeiro O despiram de suas vestes. Isso deve ter provocado uma dor terrível, pois o tecido da
túnica secara sobre as feridas do corpo divino, colando-se a ele. Às vezes, num caso semelhante, para
retirar-se um tecido colado a um corpo muito chagado, é necessário aplicar-se anestesia geral. "Mas
como aquela dor pungente e atroz não acarreta a síncope? É porque, do princípio ao fim, Ele [Jesus]
domina toda a sua paixão e a dirige"29
.
Depois estenderam-no no chão, puxando seus braços para os pregar no patíbulo da cruz.
Onde foram fincados os cravos? Não na palma da mão, segundo a iconografia comum. Estudos
de especialistas demonstram que essa região não tem estrutura suficiente para suportar o peso de um
corpo adulto. Mas entre o punho e a mão, na região chamada em anatomia de "espaço de Destot".
"Neste espaço, um cravo penetra com a maior facilidade, sem romper nenhum osso, e fica firmemente
seguro. .... Examinando-se o Sudário, vamos ver que o grande coágulo de sangue correspondente à
chaga do braço está situado exatamente nessa região"30
.
Ao penetrar aí, entre a palma da mão e o punho, o cravo provocou "uma dor inenarrável,
fulgurante, que se espalhou por seus dedos, subiu como uma língua de fogo até a espádua e
prorrompeu no cérebro. Bem sabemos que a dor mais insuportável que um homem possa experimentar
é a do ferimento de um dos grandes troncos nervosos. Jesus experimentará isto ainda durante três
horas"31
.
Depois o sentenciado tinha de levantar-se, pregado ao patíbulo da cruz. O carrasco e um
ajudante erguiam o patíbulo, para o encaixarem na stipes, ou poste vertical da cruz. Isso era feito com
indescritíveis dores para o crucificado.
Estando Jesus suspenso no ar somente pelos cravos das mãos, os carrascos passaram a prender
seus pés ao madeiro da cruz. Trespassaram o pé esquerdo, fazendo com que a ponta do cravo surgisse
na planta do pé; colocaram-no depois sobre o peito do pé direito, fazendo com que o cravo também o
trespassasse, fixando-os assim, um sobre o outro, no madeiro da cruz.
29"A suspensão pelas mãos provoca nos crucificados um conjunto de cãibras, de contrações, que
se vão generalizando até o que chamamos de `tetania'. Atinge ela, por fim, os músculos inspiradores,
impedindo a expiração; os supliciados, não mais podendo esvaziar os pulmões, morrem por asfixia"32
.
Para apressar a morte dos condenados, quebravam-lhes os joelhos, impedindo assim o soerguimento
que lhes permitiria respirar.
A morte
"Jesus deu então um grande brado e disse: `Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito'.
E dizendo isto, expirou" (Lc 23, 46).
"Observando as marcas do Sudário vamos ver que, na imagem frontal, o tórax aparece com a sua
musculatura contraída num espasmo, o diafragma elevado, visível pelo afundamento do abdômen. São
imagens típicas de uma tetania causada pela asfixia e ânsia respiratória"33
.
"Jamais poderia acreditar nem sequer imaginar que a crucifixão fosse tão atroz e cruel como nos
permite entender o Santo Sudário com sua muda, porém eloqüentíssima linguagem .... A crucificação
excede em crueldade tudo o que podemos imaginar"34
.
A lançada de Longinus
"Um dos soldados abriu-Lhe o lado com uma lança, e imediatamente saiu
sangue e água" (Jo 19, 34).
No Santo Sudário "a ferida da qual escorre este sangue é claramente visível e foi produzida por
um instrumento de ponta e corte, com duas aletas ou rebordes em suas extremidades; daí sua forma
elíptica".
"A chaga do lado direito do supliciado tem uma forma elíptica do mesmo diâmetro de 4,4 cm
por 1,4 cm, diâmetro de uma lança romana. Segundo especialistas da história romana, o fato de estar
no lado direito explicar-se-ia pelo fato de os romanos darem esse golpe contra um inimigo que protege
seu coração com o escudo"35
.
"Na parte superior da imagem sangüínea se distingue nitidamente, tanto no original [do Sudário]
quanto nas fotografias, uma mancha oval com o eixo maior um tanto oblíquo de dentro para fora e de
baixo para cima, que dá, nitidamente, a impressão da chaga do lado de onde saiu este sangue. ....
Notemos de passagem que a relíquia do ferro da lança que se encontra no Vaticano tem 45 mm em sua
parte mais larga. As chagas são sempre mais estreitas do que os agentes perfurantes, por causa da
elasticidade da pele"3


O Sepultamento
"Tomaram o corpo de Jesus e o envolveram em panos com os aromas, como os
judeus
costumam sepultar" (Jo 19, 40).
São João narra em seu Evangelho que, depois que Nosso Senhor expirou
entre os dois ladrões, "José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus, mas
ocultamente por medo dos judeus, rogou a Pilatos autorização para tirar o corpo de
Jesus. Pilatos permitiu" (Id. ib., 38).
A ilustração reproduz a
pintura de Giovanni
Battista della Rovere, do
século XVI: o artista
imaginou em seu quadro
a maneira como o
Sudário teria sido
dobrado
30Quando os discípulos desceram da cruz o corpo de Jesus, ficaram maravilhados com sua
aparência de paz e de uma resignação completa. Isto porque, para Ele, "tudo estava consumado", quer
dizer, sua missão estava cumprida, a finalidade para a qual Ele veio à Terra realizara-se
completamente. Nossa Redenção fora feita com todos os sofrimentos de corpo e de alma que ela
comportava.
"Realmente é inexplicável que um Homem tão maltratado fisicamente, como aparece diante de
nossos olhos o Homem do Sudário, não apresente no rosto sinais de enrugamento, de ódio, de ira
impotente, de esgotamento, de perversão moral .... Apenas um super-homem, um homem não apenas
inocente, mas o próprio Filho de Deus, de tanta grandeza moral, de tanto domínio de Si, de um coração
tão grande que ama, desculpa e perdoa seus próprios carrascos e viscerais inimigos, enquanto eles
estavam se cevando de seu sangue .... apenas Jesus Cristo podia apresentar, já morto, um rosto com
tanta paz, tanta majestade, tão resignada aceitação da morte, tão serena beleza .... como aparece no
Sudário"37
.
"Nesse rosto nitidamente semita encontra-se, apesar das torturas e das chagas, uma tão serena
majestade, que dele ressalta uma impressão inexprimível. Para o compreender um pouco, é necessário
recordar que, se nesse corpo a Humanidade acaba de morrer, a Divindade continua sempre presente;
com a certeza da ressurreição, aliás, bem próxima"38
.
O Apóstolo virgem ressalta que os discípulos envolveram o corpo de Jesus "em panos e com
aromas, como os judeus costumam sepultar".
Como era esse costume na época de Nosso Senhor?
Em primeiro lugar, é preciso ressaltar que aqueles que sofriam o suplício da crucifixão (os
grandes criminosos) não eram sepultados, mas lançados numa vala comum. Quando os judeus
"rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados" das cruzes, visavam eles que
Jesus tivesse o mesmo tratamento que os dois malfeitores, isto é, que Lhe partissem as pernas e depois
O jogassem na vala comum, para que sua memória desaparecesse para sempre.
Mas as humilhações e sofrimentos a que Se submetera o Homem-Deus para a salvação da
humanidade pecadora tinham atingido seu auge e se consumado no sacrifício da cruz. Aproximava-se a
hora de sua glorificação. Por isso José de Arimatéia, influente judeu, obteve de Pôncio Pilatos a
permissão de retirar Jesus da cruz e dar-Lhe digna sepultura. Para isso adquiriu um sepulcro ainda
novo, sem uso, perto do Calvário, que viria a ser a testemunha da ressurreição de Cristo.
Em geral as sepulturas judias eram cavadas na rocha, constando de dois compartimentos: um
menor, à entrada, e um subseqüente, onde ficava a sepultura propriamente dita. Uma pedra, como a de
moinho, era rolada por dois homens, fechando a sepultura.
Retirado o divino corpo do Salvador da cruz — por José de Arimatéia, Nicodemos e talvez São
João e algum outro discípulo — foi depositado sobre o longo lençol que Lhe serviria de mortalha. São
Marcos, em seu Evangelho (15, 46), esclarece que José de Arimatéia, depois de obtida a licença para
sepultar Jesus, comprou um pano de linho para envolvê-Lo.
Esse lençol, segundo o costume, era longo e deveria ser dobrado na altura da cabeça sobre o
cadáver a ser sepultado. Algumas faixas de tecido serviriam para prender o lençol ao longo do corpo.
Não tiveram tempo para lavar o corpo nem barbear o rosto, como era costume, pois já estava
tarde e, com o pôr do sol, começaria o sábado, dia em que não se podia trabalhar; esse ritual, aliás, não
se observava com sentenciados. Os discípulos puseram então algumas ervas aromáticas junto ao corpo
ainda ensangüentado de Jesus, e O depositaram no sepulcro.
Parecia tudo terminado, mas era exatamente o momento em que tudo começava...


A Ressurreição
"No primeiro dia da semana, muito cedo, [as santas mulheres] dirigiram-se ao
sepulcro com os aromas que haviam preparado. Acharam a pedra removida
longe da abertura do sepulcro. Entraram, mas não encontraram o corpo do
Senhor Jesus. Não sabiam o que pensar, quando apareceram em frente delas dois
personagens com vestes resplandecentes. Como estivessem amedrontadas e
voltassem o rosto para o chão, disseram-lhes eles: ‘Por que buscais entre os
mortos aquele que está vivo? Não está aqui, mas ressuscitou’" (Lc 24, 1-6).
De acordo com Julio Marvizón Preney, "a maior surpresa [dos cientistas] foi ao examinar a parte
dorsal da imagem [do Sudário], em que os músculos dorsais e deltóides apareciam abaulados, e não
planos como deveriam estar na espádua de um corpo morto que se apóia em uma pedra sepulcral".
E continua: "Na palavra dos cientistas: `parecia que o cadáver se vaporizara, emitindo uma
estranha radiação que teria sido a responsável pela formação dos sinais do Santo Sudário. .... É muito
provável que, no momento em que se produziu a radiação, o corpo estivesse leve, em levitação, e por
isso os músculos não ficaram aplainados'".
Pergunta Preney: "Para aqueles que são crentes, isto não é a ressurreição?".... Neste caso, o
Sudário é uma quase fotografia de Cristo no momento de retornar à vida, produzida por uma radiação
ou incandescência de efeitos parcialmente análogos àqueles do calor"39
.
Os dois cientistas americanos do STURP (Projeto de Pesquisa do Sudário de Turim), Kenneth E.
Stevenson e Gary R. Habermas acrescentam:
O Dr. Arnaud-Aaron Upinsky confirma: [Os cientistas] "reconhecem também inequivocamente
uma das maiores maravilhas do Sudário: o cadáver, descolando-se dele, deixou-o intacto, sem a
mínima alteração de suas fibras, sem arrancá-las nem modificar os traços de sangue entre o corpo e o
tecido. O que é impossível acontecer com um corpo comum, sujeito às leis comuns da natureza. Um
cadáver coberto de chagas não poderia jamais ser retirado do pano que o continha sem alterar o pano e
os sinais nele deixados pelo sangue e pelas feridas. Como então foi ele descolado dali deixando
intactas e nítidas até as mínimas fibras do tecido que estava colado nas feridas? Este fato decisivo não
é contestado por nenhuma ciência. E ele só se explica pela Ressurreição; isto é, pela
`desmaterialização' do corpo chagado, que se retira daquele invólucro não mais sujeito às leis impostas
pela natureza"40
.
"A outra linha de evidência sobre a ressurreição vem dos estudos científicos a propósito do
Sudário de Turim .... O fato de que não houve decomposição do corpo (indício da saída do corpo de
dentro do Sudário), de que as manchas de sangue revelam que o corpo não foi desenrolado, de que os
corpos mortos por vias naturais não provocam tais chamuscaduras, e de que o Sudário de Jesus
corresponde muito estreitamente à história e aos Evangelhos, representam, todos eles, sinais bem
sólidos de que o Sudário dá testemunho da ressurreição de Jesus"41
.
Conclusão
Em face de tudo quanto vimos, compreende-se este penetrante comentário do Professor Plinio
Corrêa de Oliveira: "O Santo Sudário é um milagre permanente. Nosso Senhor fez um ato de
misericórdia soberbo, especialmente para nosso tempo, ao permitir que a fotografia revelasse sua face
divina.
"Ele é uma tal maravilha, uma tal prova da existência de Nosso Senhor Jesus Cristo, uma tal
prova de que Ele ressuscitou, uma tal prova daquilo que cremos, que se poderia e se deveria ficar
verdadeiramente encantado se em todos os ambientes religiosos se falasse do Santo Sudário.
Veneração
pública do
Sudário, por
ocasião de sua
última exposição,
em 2000
32"[Ali] é a majestade e a dignidade do Homem-Deus que se manifesta na dor e na humilhação,
com a mansidão do cordeiro mas com a altaneria de um leão.
"Eu incitaria a todos a procurarem uma bela reprodução do Santo Sudário e tê-lo entre seus
objetos de piedade, para contemplarem, admirarem, meditarem, porque ele é como uma fotografia de
Nosso Senhor Jesus Cristo. E essa fotografia lembra-nos certos episódios que estão no Evangelho, e
que dão idéia da grandeza de Nosso Redentor"42
.
Notas:
1.Santo Afonso Maria de Ligório, Reflexiones sobre la Pasión, Obras Ascéticas, B.A.C., Madrid, 1970,
Vol. I, pp. 201-202.
2.Dr. John H. Heller, membro da "turma" do "STURP" (Projeto de Pesquisa do Sudário de Turim), em
"O Sudário de Turim", Editora José Olympio, RJ, 2a. edição, 1986, p. 215.
3.Dr. Pierre Barbet, A paixão de Cristo segundo o cirurgião, Edições Loyola, SP, 9a. edição, 2000,
p.193.
4.Idem, p. 195.
5.Apud Pe. Manuel Solé, SJ, O Sudário do Senhor, Edições Loyola, SP, 1993, p. 266.
6.Idem, p. 267.
7.Actas II Congr., p. 180, in Solé, id. ib.
8.Dr. Pierre Barbet, op. cit., p. 97; Solé, 267.
9.Pe. Manuel Solé, op. cit.
10.Dr. Pierre Barbet, op. cit., p.193.
11.ACI Digital, El Santo Sudário de Turim, Internet, p. 6.
12.Dr. Pierre Barbet, op. cit., p. 97.
13.Dr. Rudolf W. Hynek, Lo que revela el Santo Sudario, p. 23. Apud Pe. Manuel Solé, p. 169.
14.Pe. Manuel Solé, op. cit., p. 169.
15.Idem, ib.
16.Idem, p. 268.
17.Cfr. ACI, id., ib.
18.Pe. Manuel Solé, op. cit., ib.; ACI, p. 6.
19.Dr. Pierre Barbet, op. cit., p. 188.
20.ACI, id. ib.
21.Pe. Manuel Solé, op. cit., p. 270.
22.Julio Marvisón Preney, O Santo Sudário: Milagrosa Falsificação?, Editora Mercuryo, SP, 1998, p.
40.
23.Evaldo Alves d'Assumpção, Sudário de Turim - O Evangelho para o Século XX, Edições Loyola,
SP, 3a. edição, 1992, p. 55.
24.Dr. Pierre Barbet, op.cit., p. 188.
25.Pe. Manuel Solé, op. cit., p. 272.
26.E. A. Assumpção, op. cit., p. 57.
27.Dr. Pierre Barbet, op. cit., p. 103.
28.Pe Manuel Solé, op. cit., p. 274.
29.Dr. Pierre Barbet, op. cit., p. 203.
30.E. A. Assumpção, op. cit., p. 59.
31.Dr. Pierre Barbet, op. cit., p. 203.
32.Idem, p. 113.
33.E. A. Assumpção, op. cit., p. 61.
34.Dr. Rudolf Hynek, op. cit., p. 51, apud Pe Manuel Solé, p. 211.
35.ACI digital, p. 7.
36.Dr. Pierre Barbet, op. cit., p. 140.
37.Pe Manuel Solé, op. cit., p. 254.
38.Dr. Pierre Barbet, op. cit., p. 32.
39.Julio M. Preney, op. cit., pp. 90-92.
40.Entrevista concedida a Catolicismo, São Paulo, junho de 1998, p. 36.
3341.Kenneth E. Stevenson e Gary R. Habermas, A verdade sobre o Sudário, Edições Paulinas, SP, 3a.
edição, 1986, p. 206.
42.Conferência pronunciada para sócios e cooperadores da TFP em 28-4-84; Arquivo da TFP, texto
sem revisão do autor
http://www.catequisar.com.br/dw/apostilas/crisma/02_paroquia_saojose.pdf

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